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Entre a Cruz e a Concha

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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 06 - Entramos em uma fria...

Capítulo 06 - Entramos em uma fria...

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)

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Terça-feira, 03 de Fevereiro de 2015 - Cebreiro, Espanha


Saímos para enfrentar a próxima etapa... a subida ao Cebreiro. Queria achar um outro adjetivo que fosse diferente de qualquer reclamação do que fiz até agora. Pensei em "mortal", mas não, acho que foi "congelante até uma quase-morte mortal". Exagerado? Pois eu acho uma ótima definição. Deixe-me explicar...  
A subida ao Cebreiro estava como todo o caminho: difícil e cansativo. Aí começou a nevar, aí meus "super óculos de neve" embaçaram, aí começou uma tempestade de neve, aí ferrou! Desesperei-me na subida enquanto Leandro falava "a gente não pode parar aqui". Minutos depois, ele se desesperou quando chegamos na cidade de Laguna. Tentamos seguir mas não se via mais nada do caminho. Não se viam pegadas, não se viam estradas e quase não se via mais Laguna. Estava tudo coberto e sem horizonte. Branco total. Se o inferno for gelado, acho que é aquilo. A nevasca aumentava e já estava no final da tarde!

Voltamos à Laguna (que tem incríveis 26 habitantes) e começamos a bater de porta em porta em busca de abrigo. A cidade parecia ter apenas 2 habitantes naquele momento: Leandro e eu. 

Ele até cogitou invadir uma casa abandonada para nos abrigarmos. Então me acalmei e lembrei que estávamos em 2015! Devia ter alguma casa ali com comunicação ou talvez alguém com um celular. 

Por sorte uma mulher nos atendeu e chamou um "taxi" 4x4 (pelo celular - 2015 enfim). Enquanto esperávamos, ficamos na garagem/celeiro da casa dela tomando água quente de nossas garrafas térmicas para recuperar nossa temperatura. 

Faltavam menos de 3 km mas o cara do carro deu uma volta enorme em torno da montanha e chegamos ao Cebreiro. Estamos agora no albergue, alguns se arriscaram e literalmente vieram se arrastando até aqui. Acho que não tem problema em chamar outro carro para sair dessa geladeira gigante amanhã.






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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 05 :: Hora de recomeçar

Capítulo 05 - Hora de recomeçar

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)

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Domingo, 01 de Fevereiro de 2015 - Leon, Espanha


Chegamos em Leon na noite do dia 31. Vamos aproveitar para ter mais um dia de descanso.... Uma ova!
Tem neve e eu quero brincar! Nunca vi neve e ela parece ser tão legal! Quero fazer anjo, boneco de neve, guerra de neve (vou acabar com o Leandro). Quero brincar na neve para compensar toda a infância que não tive em um país gelado!
Leon é muito bonita e espero tirar ótimas fotos! Por sorte estou com meu gorro novo, que permite fazer isso, dei o nome à ele de "monstro"!

Domingo, 01 de Fevereiro de 2015 - Ponferrada, Espanha


Depois de passarmos uma manhã toda brincando na neve em Leon, a tarde fomos para Ponferrada onde comemoraríamos o aniversário do Leandro e descansaríamos para recomeçar o caminho. Precisávamos desses 2 dias de descanso para recarregar nossas baterias.
Vamos em um restaurante mexicano logo mais para festejar. Aproveitar para comer bastante e recuperar as energias para caminhar.

Segunda-feira, 02 de Fevereiro de 2015 - Villafranca Del Bierzo, Espanha


O recomeço do caminho a pé se mostrou como o esperado: cansativo! Deu tempo de reclamar de tudo: da mochila, da bolha do pé, da chuva, da sede, da mãe dos outros, de tudo! Mas não adianta, temos que caminhar.
Comparada à bicicleta, a dificuldade é menor para caminhar, mas existe algo no caminho que te empurra para trás. São provações constantes. 

Leandro perdeu o "monstro" dele. Ficamos bem chateados. =(

Por sorte vimos o momento único da garoa se transformar lentamente em flocos de neve. Isso foi mágico (igual a Disney)! Cantei "Let it go do Frozen' em homenagem à isso e depois a música não saiu da cabeça, confesso que chegou a me irritar, por isso começamos a cantar MPB, brega e sertanejo para passar o tempo e tentar tirar a música da cabeça! Ao chegarmos na cidade de Villafranca ficamos um tempo sentados na beira estrada recuperando energia...
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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 04 :: Desistir ou Recomeçar, hora de decidir

Capítulo 04 - Desistir ou Recomeçar, hora de decidir

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)

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Sábado, 31 de Janeiro de 2015 - Logroño, Espanha


Saímos de Los Arcos embaixo de uma chuva forte. O caminho seperteava uma serra com grande movimento de carros e caminhões. Percebemos então que havíamos subestimado o frio e as subidas do caminho. Enfrentamos uma temperatura de 3 graus (para menos), nossas roupas e luvas não aguentaram e ficaram ensopadas. A sucessão de subidas era exaustiva. Nas primeiras descidas, o vento contrário era tão forte e gelado que os dedos molhados começaram a perder o calor rapidamente. Estavam quase congelando! 

Por sorte, tínhamos mantas térmicas onde enrolamos as mãos juntamente com meias secas. Novamente precisamos empurrar as bicicletas pois não conseguíamos manter sequer um ritmo leve. Nosso alforge parecia pesado demais.

Logo no início da tarde chegamos em Logroño, sem condições nenhuma de seguir à Najera ou adiante. Era o limite!

No hostel tínhamos 3 saídas: desistir, adiantar o caminho via trem, seguir tentando. 
Porém estávamos no limite e essas opções não nos agradavam em nada.

Horas depois, já descansados, fomos caminhar por Logroño e começamos a planejar os trajetos futuros que incluíam mais subidas e neve. Especialmente o famoso Cebreiro, que teria a combinação de ambos. Não seria possível melhorar o ritmo e não teríamos dias suficientes para completar.

Ao final da tarde, analisando nosso rendimento, tomamos a decisão: seguir a pé. Talvez teríamos maior condicionamento (pois somos mais corredores do que ciclistas). Recalculamos a rota no tempo mínimo que tínhamos e compramos mais roupas de inverno. Despachamos as bicicletas para Madri via correio e ficamos com o mínimo de peso possível. Compramos tickets para Valladolid-Leon e depois seguiríamos para Ponferrada, onde reiniciaríamos o caminho.

O desapego chegou à um nível que não esperávamos: precisávamos nos desapegar das biciletas que nos acompanharam desde a preparação até agora. Esperamos dar certo.
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Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 03 :: Encontramos o capiroto

Capítulo 03 - Encontramos o capiroto

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)



Quarta-Feira, 28 de Janeiro de 2015 - Puente La Reina, Espanha


Nossas 4 malas chegaram! Tivemos dias muito legais em Pamplona e no meio da quarta-feira Antonio e Serafim - já disse que esses são os nomes das bikes? - já estavam montados!
Começamos o Caminho de Santiago nas ruas de pedra e nos parques de Pamplona. Esperávamos desbravar incríveis 50 km, uma vez que a bicicleta deveria multiplicar nosso tempo comparada à caminhada. Mas foi bem abaixo! Fizemos 20 km e ainda por cima, pegamos um trecho só para quem caminha e não para quem pedala.
Isso significou caminhar empurrando a bicicleta morro acima, com muita muita muita lama e tombos (muitos muitos muitos). 
Em um dos momentos Leandro voltou e me ajudou a empurrar Antônio.
Outros momentos, eu joguei a bicicleta e disse: "não dá"!
O barro deixava a bicicleta pesada demais, cerca de 5 toneladas! Era muito barro!
A recompensa foi o alto do monte Alto del Perdon, com uma vista incrível de Pamplona!
Pedalas (e empurradas) depois, estávamos cansados e paramos no primeiro vilarejo em busca de um albergue, porém, como era inverno, tudo estava fechado. Pegamos a pista principal e chegamos á noite em Puente La Reina de noite.
No albergue encontramos um senhor francês, um casal (de amigos, ou namorados ou sei la - ela da Itália e ele de Porto Rico), um americano de óculos e cerca de 15 milhões de coreanos - ok, eram uns 5. 
Fato curioso: O francês ficou bem curioso com as bicicletas e tinha dito que tinha feito o caminho desde Saint Jean Pied De Port em 30 dias (deveria levar 3 dias somente), estranho esse sujeito... Agora é descansar e pedalar numa rota melhor, própria para bike.

Quinta-Feira, 28 de Janeiro de 2015 - Los Arcos, Espanha


Quero dar pauladas no primeiro filha-da-mãe que disser que fazer o caminho de bicicleta é muito mais fácil do que a pé. (registrei até isso em vídeo)
Para evitar os perrengues de ontem, hoje decidimos pegar a estrada pavimentada e realmente foi mais fácil. Nosso plano era chegar em Logroño (cerca de 60 km) e completar 3 trechos ao invés de 2. Porém, encontramos alguns problemas no caminho.
O primeiro deles foi o banco da bike, que não travava mais. Segundo, e o pior de todos, foi o vento. Em alguns momentos ele vinha na direção contrária ou lateral, nos jogando fortemente. Chegamos por volta de 16 horas em Los Arcos (fim do segundo trecho) e não era possível seguir pois o vento estava bem forte. Estávamos cansados e decidimos parar nos 48 km.

Este caminho excede todos os limites mas de qualquer forma estava satisfeito por ter feito 2 trajetos ... até ver que o francês (e o americano de óculos) nos alcançaram. 
Como assim? Eu havia pedalado. PEDALADO. Ele caminhando fez o mesmo percurso!Esse senhor que havia demorado 30 dias para fazer um trajeto de 3 fez 2 trajetos em apenas 1 dia!

Deve pegar carona, cortar caminho ou ter a capacidade de se materializar. Ele ficou toda a noite agitado e acordando o americano de óculos a todo momento. Minha conclusão: era um demônio

Bem, vamos ver como será o dia amanhã. Por sorte estou com o Leandro que me ajuda com incentivo e manutenção do Antônio.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 02 :: A primeira das desventuras

Capítulo 02 - A primeira das desventuras 

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)

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Segunda-Feira, 26 de Janeiro de 2015 - Roma, Itália


Desde as 11 da manhã do dia 25, Leandro e eu estamos nos dirigindo à Madri. Carregando nossas malas-bikes, pegamos o metrô e fomos de ônibus até o aeroporto. A logística desse processo é um pouco complicada, isso porque as duas malas-bikes são muito pesadas e os alforges não possuem alças.
Logo fizemos o check-in com a simpática atendente Thaís, porém o macaco desajeitado (eu) perdeu os cartões de embarque minutos depois juntamente com os tickets das bagagens. Fiquei na bad. Voltei a falar com Thaís que reimprimiu os cartões (mas não os tickets de bagagem).
Por sorte, no embarque ela estava lá com a notícia que havia encontrado os cartões originais! Agora estamos em uma conexão em Roma para Madri.
Com os tickets de bagagem também! Reforço isso porque em caso de extravio, você precisa ter os tickets senão é quase impossível recuperar as malas. Mas acho que não teria problema, não acho que sofreríamos extravio de bagagem para precisar deles. É preciso ter muita falta de sorte...

Segunda-Feira, 26 de Janeiro de 2015 - Pamplona, Espanha


Veja vem! Queria deixar bem claro que gostaria de evitar falar disso. Até não anotei no meu caderninho de viagem, mas  nossas 4 malas (bicicletas e alforges) foram extraviadas. Sim.. as 4...
A Alitália então se prontificou a entregar para nós em até 2 dias  no nosso hotel em Pamplona. Sendo assim, partimos em nosso ônibus que passou por Zaragoza e depois foi para Pamplona.
Amanhã vamos na Decathlon comprar mais roupas, descobrir por onde passa o caminho e curtir a cidade - que possui um campo de tourada e ruas muito simpáticas por onde acontece aquele "pega-pega" entre Touro e homem.
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domingo, 18 de outubro de 2015

Desventuras Entre a Cruz e a Concha :: Capítulo 01 :: Tudo inicia-se com uma ideia...

Capítulo 01 - Tudo inicia-se com uma ideia...

Diário de uma desventura caminhada de 2 brasileiros pelo caminho de Santiago de Compostela. Relatado por Fernando Jácomo (com a presença de Leandro Cotrim)


Introdução

Quando Leandro veio me sugerir para fazermos o caminho de Santiago de Compostela, ainda estávamos em Portugal. Era carnaval de 2014 e a ideia na época apesar de possível, ainda parecia distante. Porém, desde aquele momento, nos animamos e começamos a planejar como seria o caminho. A idéia era fazermos de bicicleta a fim de concluirmos o mais rápido possível  - nossas férias eram curtas. Compramos as bikes, fizemos uma rotina de treinos fortes e aí finalmente chegou o dia. Quando começamos a pedalar pelo caminho, muita coisa não foi como esperávamos.

Sábado, 10 de Janeiro de 2015 - São Paulo, Brasil


A viagem e o caminho já começaram antes mesmo de pegarmos o avião. Logo pela manhã, Leandro e eu fomos até a ACACS (Associação dos amigos de Santiago de Compostela pegar a credencial do peregrino. O que encontramos além do esperado, foram histórias e bons conselhos de dois senhores que estavam lá. Eles compartilharam suas experiências e que me fez entrar no clima. Me animou mais do que o normal! O que antes era uma desculpa para fugir da rotina e me desligar do trabalho, era agora uma busca mais empolgante, de algo inesperado.
Ao final da conversa, recebemos uma concha (cada um) que deve ser carregada durante todo o trajeto, identificando-nos como peregrinos. Quando terminarmos a jornada, deveríamos retornar mais duas conchas a fim de "apadrinhar" novos peregrinos e manter o rito da "corrente".
Na saída, notamos uma placa que indicava a direção à Santiago (8331 km). Sim, o caminho havia começado ... mas ainda estávamos na Vila Mariana em São Paulo.

Domingo, 11 de Janeiro de 2015 - São Paulo, Brasil

A forma como escolhemos fazer o caminho foi de bicicleta. Ao final de 2014, havíamos comprado duas Rockriders 3.2, boas para esse tipo de trajeto. Nomeamos-as de Antônio (minha) e Serafim (do Leandro). Hoje, após um "giro" na 25 de Março e Santa Efigênia para comprar equipamentos, fui até a casa do Leandro para aprendermos a montar e desmontar as bicicletas.
Uma lástima! Sequer conseguimos remover os pedais. Fomos até a loja (Leandro estava muito estressado) e percebemos que havia muita pressão nos pedais. Também faltava uma chave adicional. Aproveitei e comprei um "super óculos de neve supimpa" - vai estar nevando na Espanha e acho que vai ser útil.
Após aprendermos a remover os pedais e as rodas, voltamos para a casa dele e após 2 horas, as bikes estavam desmontadas e guardadas na mala-bike. No outro dia, montamos elas novamente e aproveitamos para fazer um treino rápido sob um sol de 36 graus (para mim era como se fossem 200 graus). Espero não ter saudades desse calor no inverno espanhol...



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